Representamos uma forma de estar, de entender e gerir a Instituição e o negócio que lhe está subjacente, que nos distingue por defendermos:
- Uma clara definição entre a Administração e função executiva, para que sem atropelos se responsabilize uns pela eficiente definição de linhas ORIENTADORAS com respeito da vontade dos sócios e outros pela eficaz EXECUÇÃO para se atingirem objectivos;
- Procura de economias de escala com congéneres vizinhas, aproveitando meios humanos e materiais que beneficiem os nossos clientes e associados;
- Cooperação com a Caixa Central e seus órgãos, respeitando a legislação e normativos e aproveitando os produtos disponibilizados para os nossos clientes;
- Uma integração, de acordo com o lema de “Juntos Somos Mais”, na precisa medida em que percebamos que todos os sócios irão ser beneficiados e não os seus directores;
- Que os órgãos sociais e seus membros devem funcionar em ambiente de lealdade e respeito mútuo.
Como nos posicionamos:
- Numa óptica de quem quer devolver um sentimento de pertença da CCAM aos seus associados, em que cada um deles se reveja nas decisões da sua direcção e que esta saiba que a Caixa é deles, que não se adquire por usucapião.
- Assumirmos a condução da vontade dos associados, enquadrados pelas orientações do Banco de Portugal e da Caixa Central e no pleno uso das apropriadas técnicas de gestão. Estas premissas permitem-nos distinguir orientações de imposições, sendo que nunca iremos para Assembleias com o propósito de fazer passar um documento contra a vontade dos associados sob a “ameaça” de intervenção da Caixa Central;
- Uma intervenção da Caixa Central só a entendemos como um atestado de incompetência dos órgãos sociais velarem pelos interesses dos associados: como explicarão algumas pessoas que a tenham requerido e agora se voltem a apresentar a sufrágio?
- Aposta na formação dos colaboradores, principal pilar de contacto nas necessidades do dia a dia dos clientes, provendo que sejam garantidas as legítimas expectativas de ambos.
- Para quem os representa, os associados e clientes são todos iguais, com idênticos deveres e direitos, quer nos procurem para depositar as suas poupanças ou para pedir um crédito!
- Temos na lista um conjunto de pessoas com experiência e formações complementares para apoiar o Comércio, a Indústria, a Agro-Pecuária sem esquecer a Acção Social e Cultural.
O que não queremos para a CCAM:
- Que seja uma instituição virada para o passado ao invés do futuro, que se cultive o culto da personalidade, que se veja quem pede um crédito como quem nos pede um favor, que só se apoie a festa e o foguete procurando dividendos pessoais ou que se pretenda encerrar delegações porque não se gosta de algumas pessoas ou de uma zona do Concelho.
QUEREMOS:
- Aumentar a dignidade das instalações bancárias, nomeadamente das suas delegações: estarmos condignamente onde somos precisos!
- Manter os rácios prudenciais da nossa instituição em valores seguros, sem descurar o apoio à economia local: um catalisador da recuperação que se deseja em Oliveira do Hospital.
- Não descurar, entre outros, a Agricultura e Pecuária; ser o parceiro de Instituições que tradicionalmente têm esse objectivo, como a Cooperativa Agro Pecuária da Beira Central. Este exemplo vamos segui-lo com os representantes dos outros sectores económicos.
- Apoiar, aproveitando os benefícios da boa gestão da nossa actividade bancária e seguradora, as actividades culturais, sociais e desportivas do concelho, ajudando a chegar mais longe a boa vontade dos dirigentes associativos.
